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Governo define alimentos que compõem a nova cesta básica

O Ministério da de Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome divulgou na quinta-feira (7/3) a relação de alimentos que devem compor a nova cesta básica brasileira. A definição veio antes da regulamentação da reforma tributária, que isenta itens da cesta básica de impostos federais.

A lista, publicada no Diário Oficial da União, abrange 10 grupos de alimentos. O órgão priorizou produtos in natura ou minimamente processados, com o objetivo de promover uma alimentação mais saudável.

Leia abaixo:

  • feijões (leguminosas);
  • cereais;
  • raízes e tubérculos;
  • legumes e verduras;
  • frutas;
  • castanhas e nozes (oleaginosas);
  • carnes e ovos;
  • leites e queijos;
  • açúcares, sal óleos e gorduras; e
  • café, chá, mate e especiarias.

A resolução diz ainda que, além dos alimentos crus, também podem ser incluídos na cesta produtos como pães feitos de farinhas, leveduras, água, sal; verduras e legumes preservados em salmoura; extrato de tomate ou outros alimentos; sardinha e atum enlatados; e queijos feitos de leite e sal (e microorganismos usados para fermentar o leite).

O novo modelo, no entanto, não substitui a cesta básica tradicional, cujo preço serve como referência para alguns indicadores econômicos, como o valor do salário mínimo. A nova lista servirá como referência para compras do governo e políticas públicas.

O decreto que trata do tema foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no mesmo dia em que o Programa Cozinha Solidária foi regulamentado.

No evento de lançamento do Programa, Lula disse que o combate à fome é sua maior prioridade e, por isso, os ministros de seu governo terão que ter recursos para ações no país.

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