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Janeiro Branco: entenda como o cérebro funciona em conexões positivas

Sabe aquela pessoa que você gosta de acompanhar nas redes sociais ou estar perto sempre que possível porque o conteúdo é tão alto astral que inspira e faz sentir bem? É disso que vamos falar nesta coluna com evidências científicas.

Estudos comprovam que diálogos construtivos possuem a capacidade de não somente influenciar na mudança da fisiologia, mas também transformar padrões cerebrais e refletir na neuroquímica.

Pesquisas conduzidas por professores da Universidade da Califórnia e da Universidade Thomas Jefferson relatadas no livro “As palavras podem mudar seu cérebro”, dos autores Mark Waldman e Andrew Newberg, trazem dados extremamente agregadores para nossas escolhas de conexões diárias, tais como: o “não” ativa a produção do cortisol (hormônio relacionado com o estresse, que nos deixa em constante estado de alerta e deprime nossas capacidades cognitivas). Em contrapartida, o “sim” promove a liberação da dopamina (hormônio regulador de mecanismos de recompensa, que proporciona bem-estar e empoderamento durante a comunicação com conexões positivas).

Outro estudo, realizado pelo Instituto CreatingWE,  com o objetivo de avaliar os efeitos das palavras nos padrões mentais dos funcionários, verificou que expressões de afeto aumentavam a produção de oxitocina (conhecida como hormônio do amor) além de impactar positivamente na capacidade intelectual e produtividade da equipe.

Agora que você já sabe disso, que tal melhorar a sua comunicação e se preservar de conexões tóxicas? É autocuidado.

Janeiro Branco, saúde mental faz parte da saúde integral.

Beijos de luz, com carinho e amor, Aretuza Lattanzi.

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