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Meio Ambiente de Trajano de Moraes alerta para os riscos de queimadas

Com o início da estiagem é muito comum pessoas atearem fogo na áreas de campo para abrir espaço para plantio ou nos lotes, para queima de resíduos. Mas é preciso ficar alerta, porque leis municipais, estaduais e federais proíbem essa prática criminosa.

A Secretaria de Ambiente e Desenvolvimento Urbano Sustentável de Trajano de Moraes, na Região Serrana do Rio, alerta a população para o período de estiagem. O tempo seco, falta de chuva e de umidade relativa no ar são um risco para queimadas. Na cidade, agentes públicos têm atuado com eficácia alertando a população.

“Desde que foi dada a largada para a chegada do inverno os trabalhos praticamente dobraram. Sabemos que a estiagem, é uma característica normal no período de inverno. Mas, devido ao período de estiagem, as queimadas em áreas de vegetação seca tendem a aumentar se medidas preventivas não forem tomadas” – comentou o subsecretário Willian Castelani Ávila.

Ainda de acordo com ele, neste período a vegetação começa a ficar seca, e qualquer contato com algo em combustão, provoca fogo com uma grande capacidade de alastramento e de queima. O vento é outro problema, ou seja, ele contribui com a rapidez do alastramento do fogo, pois quanto mais vento, maior a combustão.

“Sugiro que em caso de queimadas a Defesa Civil e ou Secretaria Municipal de Ambiente e Desenvolvimento Urbano Sustentável sejam acionadas urgentemente. Outro perigo é que existem relatos de pessoas que acreditam poder controlar o fogo em áreas de vegetação, mas o problema é que o fogo se alastra rapidamente e pode acabar se tornando um ‘dantesco’ e consumir uma propriedade inteira e pôr em risco a vida do proprietário”, explicou.

As ocorrências normalmente seguem até o início das chuvas no mês de outubro. “A Defesa Civil e a Secretaria Municipal de Ambiente e Desenvolvimento Urbano Sustentável de Trajano de Moraes realizam o monitoramento das áreas da cidade mais suscetíveis às queimadas. É preciso que a população fique atenta e não incentive essa prática. Além disso, temos uma questão de saúde pública, pois com o ar seco e o excesso de fumaça de queimadas, muitas pessoas, principalmente as crianças, são muito prejudicadas”, concluiu o subsecretário.

Por Douglas Smmithy

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