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Trajano de Moraes faz testes para voo livre na Pedra da Torre

As cidades da Região Serrana do Rio de Janeiro são muitíssimo propensas para o turismo ecológico rural, com cachoeiras, fragmentos de florestas e locais onde a natureza é plenamente exuberante. Pensando nisto, a Prefeitura de Trajano de Moraes está investindo no ecoturismo e na última semana (10 de março) realizou um voo livre na sede do município pela primeira vez, e o realizador da proeza afirmou ter ficado muito satisfeito com as condições apresentadas neste primeiro voo.

O primeiro a se aventurar foi Robson Pereira Francisco, de 62 anos, bombeiro militar e Major da reserva, que tinha como objetivo avaliar as condições da Pedra da Torre para a prática da modalidade. O “vovô voador”, como ele mesmo se intitula, voou por cerca de 20 minutos, e afirmou que, não fosse pela agenda, poderia ter voado por muito mais tempo.

No município serrano de Cantagalo, por exemplo, a Pedra do Parapente é uma perfeita opção para a prática do esporte-aventura, que tem acesso pelo bairro São José e também pela cidade de Cordeiro. Infelizmente, o local não recebe incentivo ou investidas do poder público ao turismo e tem seus cuidados mantidos pelos próprios praticantes da modalidade.

Retornando o pensamento para Trajano de Moraes, o subsecretário de Indústria, Comércio e Turismo disse que é a realização de um sonho pessoal desde a adolescência. “É a realização de um sonho meu. Trazer aqui o Robson foi o primeiro passo para fazer a preparação do ponto para construir uma rampa e tornar Trajano uma referência na modalidade” afirmou Tatá, que fez questão de agradecer o apoio do prefeito, Rodrigo Viana para o andamento do projeto.

Trajano de Moraes faz testes para voo livre na Pedra da Torre

“O mais importante dessa visita e desse voo foi constatar a existência de dois pontos oficiais de pouso, um já explorado e outro a ser testado nas próximas vindas do Robson”, seguiu o subsecretário Tatá, explicando que mais dois ou três voos técnicos como este ainda serão necessários para que se possa bater o martelo sobre a rampa.

O subsecretário ainda reforçou que, atualmente, só é possível chegar ao local por meio da trilha da Pedra da Torre, que é de nível moderado, com duração de cerca de 40 minutos e sombra por todo o percurso.

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