Mercedes-Benz: modelos, preços e onde comprar

Luxo, potência e status: poucas marcas representam tão bem esse trio quanto a Mercedes-Benz. Dos compactos esportivos às imponentes SUVs, passando por elegantes sedãs que parecem esculpidos para impressionar, a estrela de três pontas simboliza uma experiência automotiva inigualável. Mas afinal, qual modelo mais combina com você? 

Quanto custa realizar o sonho de ter um ícone automotivo na garagem? E o mais importante: onde encontrar uma Concessionária Mercedes Benz no RJ que atenda com excelência às suas expectativas?

Caso essas perguntas acelerem seu coração, prepare-se para embarcar em um passeio completo pelos modelos mais desejados da Mercedes, descobrir preços atualizados e finalmente dar o primeiro passo rumo ao seu próximo grande sonho sobre rodas.

Mercedes-Benz: Modelos, Preços e Onde Comprar

Linha Classe A (Hatch e Sedã)

A Classe A é a porta de entrada da Mercedes-Benz no segmento premium compacto, com opções hatch e sedã. Ambos oferecem design arrojado, bom acabamento e nível elevado de conforto. Os modelos trazem motor 1.3 ou 2.0 turbo, câmbio automatizado de dupla embreagem e recursos como piloto automático adaptativo e assistente de estacionamento.

Os valores começam em torno de R$ 290 mil para o hatch A 200 e chegam perto de R$ 345 mil nas versões A 250 ou AMG. Já o sedã A 200 parte de R$ 295 mil e pode ultrapassar R$ 350 mil, dependendo dos opcionais. O público inclui jovens e executivos que querem um carro com personalidade, sem abrir mão da sofisticação da marca.

Para comprar, vale visitar lojas autorizadas da Mercedes em capitais como São Paulo, Rio ou BH. Essas concessionárias oferecem assistência completa, plano de garantia e a chance de configurar o carro ao gosto do cliente. Quem busca seminovos pode achar boas opções em plataformas digitais e revendas especializadas.

Linha Classe C (Sedã e Estate)

A Classe C é uma das séries mais tradicionais da Mercedes-Benz, com destaque para o equilíbrio entre luxo, desempenho e valor. Os modelos mais comuns são os sedãs C 200 e C 300, mas versões antigas incluem a perua Estate. O acabamento interno é cuidadoso, com sistema MBUX e motores turbo que entregam eficiência e performance.

O C 200 novo começa perto dos R$ 360 mil, enquanto a versão C 300 AMG Line pode passar de R$ 425 mil. Modelos AMG como o C 43 ou C 63 alcançam cifras acima de R$ 650 mil. Já no mercado de usados, os preços são mais acessíveis e tornam a Classe C uma entrada viável no universo premium da marca.

As concessionárias oficiais da Mercedes oferecem test drive e serviços sob medida, incluindo o programa “Certified”, que garante revisão completa nos seminovos. Além delas, lojas multimarcas de luxo e sites como OLX e AutoAvaliar apresentam boas alternativas de compra.

Linha GLA, GLB e GLC (SUVs)

A Mercedes expandiu sua linha de SUVs para diferentes perfis. O GLA é compacto e se adapta bem à cidade. O GLB, com até sete lugares, agrada famílias. O GLC combina sofisticação e bom desempenho em viagens. Todos têm motor turbo, recursos de condução assistida e alto padrão de acabamento.

O GLA parte de cerca de R$ 330 mil. O GLB custa entre R$ 390 mil e R$ 430 mil, dependendo da versão. Já o GLC, mais refinado, começa na casa dos R$ 430 mil e pode superar os R$ 600 mil nas versões AMG ou híbridas. Esses modelos competem diretamente com os SUVs da BMW e da Audi, oferecendo conforto, desempenho e presença marcante.

Para comprar, vale visitar concessionárias que oferecem condições exclusivas e programas de recompra. Há ainda revendas de alto padrão e shoppings automotivos que facilitam a compra, inclusive com entrega em domicílio, mesmo em outras cidades.

Linha AMG (Performance)

A linha AMG representa a essência esportiva da Mercedes-Benz. São versões de alta performance de modelos já conhecidos, como A, C, E, GLC e GLE, com motores feitos à mão, suspensão reforçada e visual mais agressivo. Modelos como A 35 AMG, GLA 45, C 43 e C 63 se destacam, além do emblemático GT.

Os preços começam em torno de R$ 400 mil para o A 35 AMG. Já os esportivos topo de linha, como o GLE 63 ou o GT, ultrapassam R$ 1,5 milhão. Algumas versões especiais e personalizadas são voltadas a colecionadores ou apaixonados por exclusividade e alto desempenho.

Esses carros são vendidos em concessionárias especializadas da Mercedes, com atendimento personalizado, opções de customização e suporte técnico completo. Também aparecem em revendas de luxo nos grandes centros, geralmente com manutenção atualizada e garantia prolongada.

Linha Classe E (Sedã Executivo)

A Classe E é sinônimo de sedã executivo, combinando conforto elevado, recursos semiautônomos e performance refinada. O E 300 é o destaque da linha, com interior de alto padrão, bancos climatizados e painel digital em tela ampla, além de motor turbo e câmbio automático de nove marchas.

Os preços começam por volta de R$ 570 mil e podem ultrapassar R$ 700 mil nas versões mais completas ou com acabamento AMG. O Classe E é procurado por executivos, profissionais autônomos e pessoas que priorizam conforto, sofisticação e status, sem exageros visuais.

A compra pode ser feita nas concessionárias da marca, com opções específicas para frotas e empresas. No mercado de usados, o E 300 mantém boa valorização e aparece com frequência em lojas especializadas e plataformas voltadas ao público premium.

Elétricos EQ (EQE, EQS, EQA, EQB, EQC)

A linha EQ simboliza o avanço elétrico da Mercedes-Benz. São modelos como o sedã EQE, o sofisticado EQS e os SUVs EQC, EQB e EQA. Todos trazem design arrojado, condução silenciosa e tecnologias de última geração, com destaque para a autonomia e a conectividade.

O EQE parte de R$ 670 mil, e o EQS, com mais de 700 km de alcance, passa de R$ 1 milhão. Os SUVs EQB e EQC ficam entre R$ 410 mil e R$ 550 mil, variando de acordo com os pacotes opcionais. Apesar do preço elevado, esses modelos representam o compromisso da marca com a eletrificação.

Por enquanto, estão disponíveis em concessionárias selecionadas, principalmente nas capitais. Algumas contam com estrutura de recarga rápida e test drive. O mercado de usados ainda é incipiente, mas deve crescer com a consolidação dos elétricos no país.